O direito à imagem na era das deep fakes

Autores

Palavras-chave:

direitos da personalidade, reconstrução digital, tutela post mortem da imagem, inteligência artificial

Resumo

O objetivo do presente artigo é analisar o direito à imagem na atualidade, tendo em vista os avanços tecnológicos, e se valendo do recurso a uma perspectiva que contemple a historicidade do instituto. Busca-se desvendar, assim, a chamada reconstrução digital da imagem, propondo-se parâmetros para a reconstrução post mortem, além de se analisar o fenômeno das deep fakes, com especial foco na responsabilidade civil das plataformas.

Biografia do Autor

Filipe José Medon Affonso, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutorando e Mestre em Direito Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor Substituto de Direito Civil na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e de cursos de Pós-Graduação do Instituto New Law, PUC-Rio, CEPED-UERJ, EMERJ, CEDIN e do Curso Trevo. Membro da Comissão de Proteção de Dados e Privacidade da OAB-RJ e do Instituto Brasileiro de Estudos de Responsabilidade Civil (IBERC). Advogado e pesquisador. Instagram: @filipe.medon.

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Publicado

09.04.2021

Como Citar

Medon Affonso, F. J. (2021). O direito à imagem na era das deep fakes. Revista Brasileira De Direito Civil, 27(01), 251. Recuperado de https://rbdcivil.emnuvens.com.br/rbdc/article/view/438